Versão da esquerda
Em maio de 2014 as cinco maiores petrolíferas do mundo decidiram pegar todo o petróleo do pré-sal sem gastar num tostão. Deram um telefonema para o Rodrigo Constantino que concordou em fazer parte do plano. Foi ele quem fez a ponte com a Globo, a Veja e o Lobão.
O plano foi simples, convenceram a diretoria da Petrobras e o juiz Moro a fazer uma encenação de que a corrupção na Petrobras persistiu mesmo depois do governo FHC. Bancos estrangeiros depositaram enormes quantias em dólar na conta dos diretores da Petrobras e eles usaram este valor para dizer que eram corruptos e ajudavam o PT. O dinheiro serviu de prova. A imprensa pediu a privatização e os brasileiros (que não sabem pensar) ecoaram o pedido.
O golpe termina com a derrubada o PT, os militares conduzem FHC ao poder na condição de ditador vitalício, a Petrobras é vendida a preço de banana para George Soros e as reservas do pré-Sal são distribuídas gratuitamente para as petrolíferas estrangeiras.
Como cereja do bolo, os pobres ficam proibidos de entrar nos aeroportos.
Versão da direita
Fidel deseja terminar seu plano comunista antes que seja tarde demais. Ele chama o Lula e o José Dirceu e eles inventam o “Mais Médicos”. Uma forma do Brasil trazer 10 mil espiões cubanos e ainda pagar por isso.
Com ajuda de Nicolas Maduro e do exército do Stédile, o Golpe começa. A Globo e a Veja são estatizadas, livros de Paulo Freire são distribuídos e todas as empregadas domésticas e porteiros pedem a conta, passando a viver de bolsa família. O Sakamoto vira âncora do Jornal Nacional e o Cristo Redentor é substituído por uma estátua do Che Guevara.
Como ato final, o Governo Bolivariano comandado pelo filho do Lula proíbe voos para Miami, obrigando as elites a fugirem em jangadas improvisadas.