Brasileiros, brasileiras e brasileirxs, chegou a hora! Não podemos mais esperar! Brademos juntos: “Intervenção já!”
Acho que a maior parte do nosso povo já percebeu que a intervenção urge. A situação não pode continuar como está. Mudanças são necessárias.
Neste momento complicado da política, surgiu um grupo de brasileiros defendendo a tal intervenção militar. Que eu não entendi muito como funciona.
Pelo que li nas redes sociais, esse pessoal defende na verdade o golpe militar, mas eles tem vergonha de usar a palavra “golpe” e usam “intervenção”.
Os fãs desta proposta acreditam que militares tomarão o poder e resolverão por mágica todos os nossos problemas. São militares craques em economia, em educação e segurança pública. Notem que ninguém sabe quem seria o presidente militar, mas ao que parece, o uniforme verde caqui deve dar uns poderes para o sujeito que se transforma em Theodore Roosevelt e nos salva de todas as mazelas. Mais ou menos como a intervenção na segurança do Rio ou pelo menos o que se sonhava dela.
Caros intervencionistas, eu tenho uma péssima notícia. Não existem super herois. Não é porque o sujeito aparece lustroso na parada de 7 de setembro que ele sabe como administrar um país. Sinto informar. Sua ilusão de que um super-general vai chegar e nos salvar simplesmente não faz sentido.
A intervenção que eu proponho aqui é bastante diferente. Vou chamá-la de “intervenção comunitária”.
No lugar de esperar um super-general-mágico para salvar nossas escolas, nossos hospitais e nossa ética, sugiro que cada um de nós comece a intervir no seu bairro.
Podemos começar com uma escola pública, junte um grupo, marque uma conversa na diretoria. Descubra o que a escola precisa. Talvez precise material, talvez uma reforma, uma pintura. Tenho certeza que com uma vaquinha e com um pouco de esforço coletivo, você consegue melhorar a escola.
Talvez você possa intervir na segurança do bairro, se apresentando na delegacia, conhecendo os policiais, criando grupos de whatsapp onde os vizinhos se ajudam e se informam mutuamente.
Será que a praça do bairro não precisa de uma intervenção no jardim? Quem sabe a praia que você frequenta não precisa de uma intervenção para retirar o plástico.
Sua empregada é alfabetizada? Pense em que bem você faria se ensinasse ela a escrever.
Tenho certeza que existem muitas intervenções que podemos fazer juntos com vizinhos e amigos. E inclua aí uma intervenção de consciência, onde as pessoas entendam que fazer é muito melhor que falar. Principalmente falar nas redes sociais.
P.S. Ano passado eu e uns sonhadores amigos intervimos em escolas pública distribuindo livros e fazendo atividades de Incentivo a leitura para crianças. Tenho certeza que isso foi mais efetivo para o futuro do país que passar fake news no Zap. E acreditem, foi muito prazeroso.
Vejam aqui:
https://www.facebook.com/projetolendoomundo/
Parabéns por sua intervenção!
Eu tb faço a minha intervenção. Meu dia preferido da semana. Infelizmente, não é pelo meu país, mas é por nossa casa maior, a Terra. E, não há um dia q alguem não me agradeça. Na última semana disseram-me: senhora, bravo! Isso só me encoraja a continuar.
Os q pedem por intervenção são os que menos fazem pela sociedade.
Bom dia! Vamos fazendo a nossa parte, né? bj
A força da gravidade não funciona com esses caras. Refiro-me, por exemplo, ao tal de Peter, PARENTE DO TIO SAM. Essa troupe de canalhas tem, além da inacreditável capacidade para roubar e armazenar o produto roubado, com a cumplicidade de tantos a os acobertar, a incrível capacidade de vencer a força da gravidade e e cair para cima. Essa gente nunca cai para baixo. Ou essa gente cai para cima ou cai pro lado.
É mesmo uma cambada de malabaristas filhos da puta
Estamos mesmo é no cu de Zé Esteves
>
https://gustavohorta.wordpress.com/2015/12/10/3508/
… …Daí minha ocupação permanente em reforçar para as mentes não comprometidas com esta laia canalha, a que adoto a denominação de coxinhas GOLPISTAS e hipócritas, que o pecado mora nas casas de todos e, pela primeira vez em minha vida – e tenho 61 anos de idade e muitos de estudos – vejo um governo permitindo ações contra a bandalheira.
Como tantos outros fico a pensar quantos rabos presos este canalha pode ter para poder se sustentar em um cargo tão importante do país e da república, apesar de todas as denúncias comprovadas? De onde vem tanto poder? De onde vem tanta blindagem, tamanha impunidade, tão cretina sobrevivência? Seriam mesmo as mesmas instituições secretas seculares a atuar mais uma vez em nossa pátria?… ..
Republicou isso em Gustavo Hortae comentado:
A força da gravidade não funciona com esses caras. Refiro-me, por exemplo, ao tal de Peter, PARENTE DO TIO SAM. Essa troupe de canalhas tem, além da inacreditável capacidade para roubar e armazenar o produto roubado, com a cumplicidade de tantos a os acobertar, a incrível capacidade de vencer a força da gravidade e e cair para cima. Essa gente nunca cai para baixo. Ou essa gente cai para cima ou cai pro lado.
É mesmo uma cambada de malabaristas filhos da puta
Estamos mesmo é no cu de Zé Esteves
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https://gustavohorta.wordpress.com/2015/12/10/3508/
… …Daí minha ocupação permanente em reforçar para as mentes não comprometidas com esta laia canalha, a que adoto a denominação de coxinhas GOLPISTAS e hipócritas, que o pecado mora nas casas de todos e, pela primeira vez em minha vida – e tenho 61 anos de idade e muitos de estudos – vejo um governo permitindo ações contra a bandalheira.
Como tantos outros fico a pensar quantos rabos presos este canalha pode ter para poder se sustentar em um cargo tão importante do país e da república, apesar de todas as denúncias comprovadas? De onde vem tanto poder? De onde vem tanta blindagem, tamanha impunidade, tão cretina sobrevivência? Seriam mesmo as mesmas instituições secretas seculares a atuar mais uma vez em nossa pátria?… ..
Felizmente, o melhor dos mundos seria a ‘Intervenção do Lúcio’.
Mas (com ênfase) infeliz e tristemente, a ‘Intervenção do Gustavo’ é a que urge da nossa ‘real realidade’.
Obrigado pelo comentário e pela visita. Ainda vou falar de uma intervenção psiquiátrica que cada vez mais se faz necessária.